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O Artista criando sua portunidade!

Sempre ouvi um discurso que repetia-se sempre entre os artistas em geral! "Eu só preciso de uma oportunidade", "O problema é que eu nunca tive uma oportunidade", "Poxa o cara é tão bom, só que nunca teve uma oportunidade", e esse discurso se repete milhões e milhões de vezes. Pessoalmente não nego nem tiro o método da chamada "pitada de sorte", que realmente existe, não se pode negar, mas isso existe em qualquer carreira de sucesso, a "sorte" ela sempre aparece em alguma etapa dessa caminhada, porém hoje com as ferramentas que temos colocar a culpa na falta de "oportunidade" é no mínimo comodismo.

Fazendo sua Oportunidade
                                                  

Com um bom planejamento e força de vontade hoje cria-se a oportunidade. Quando se fala de "oportunidade", temos que ter em mente que ela não significa encontrarmos alguém que invista um grande capital em nossa carreira, já vi muitos projetos de bandas começarem e não saírem do lugar, isso com grandes investimentos de capital como suporte, simplesmente não houve retorno do público. A verdadeira "oportunidade" é criarmos a possibilidade de sermos vistos. Nos aliarmos as várias ferramentas que hoje temos para mostrarmos o nosso trabalho e termos "feedbacks" da nossa arte. Precisamos organizar as ideias e planejarmos o calendário dos trabalhos.


Planejando e focando sua carreira


Primeira etapa é desenvolver um bom material visual. O visual é um grande passo para o caminho da divulgação do seu trabalho. Um bom livro exige uma boa capa, a primeira impressão é sempre visual, portanto é essencial que seu material visual seja legal e atraia. Segunda etapa precisamos de um CD, ou pelo menos um single (no caso de ser uma banda, ou um cantor ou cantora), que é o seu cartão de visitas. tem que ter algo a mostrar. Hoje tirando o repertório, que já foi falado em um post anterior, se o artista decide gravar um CD inteiro, tente fazer uma gravação ao vivo em estúdio, com a banda inteira tocando junta mas com as pistas separadas para facilitar na hora da mixagem. Isso vai baratear bastante esse primeiro trabalho sem perder qualidade, além de que forçar que a banda esteja bem ensaiada e "redonda". A terceira etapa é identificar aonde esta o seu público. Hoje, a internet nos deu todas as ferramentas que se pensarmos em 10 ou 15 anos atrás não teríamos nada parecido! Temos uma vitrine online de conteúdo. Os públicos de todas as vertentes organizam-se nas redes sociais através de comunidades e fóruns sobre os mais diversos assuntos. Temos uma super videoteca online com Youtube, aonde podemos fazer um trabalho de audiovisual que hoje em dia é essencial. Temos um Myspace que apesar de ser uma rede social em queda, é ainda onde temos todas as ferramentas necessárias para criarmos uma espécie de "site" para o nosso grupo, e que por ser uma rede social nos ligará naturalmente a outras bandas e pessoas que curtem estilos como o nosso, com isso aumentando nossa possibilidade de nos mostrar e de interagir diretamente com essas pessoas. Temos o Facebook, Orkut, Twitter que usados com direcionamento correto são de grande valia para a divulgação e interação com as pessoas sobre o nosso trabalho. É importante que todo esse planejamento esteja interligado nessas redes sociais. Reunir seu discurso e sempre pensar em trabalhar tendo a comunicação como uma estrada de duas vias, porque o principal fator de sucesso de um artista nas redes sociais é a interação. É a melhor forma de aproveitar e interagir desde o momento quando você ainda esta começando a divulgar seu trabalho até o dia em que o sucesso chegar.



A Importância das Redes Sociais!

É com isso que você começa a criar sua oportunidade. Essas ferramentas vão te ajudar a divulgar o seu trabalho com foco no seu público alvo. Faça uma pesquisa, encontre as principais comunidades, perfis, sites e blogs que sejam direcionados ao público da sua música. Planeje uma campanha teaser para causar curiosidade. Insira suas redes sociais nessas comunidades e comece a divulgar o lançamento do seu trabalho. Comece a criar expectativa nas pessoas sobre o que você vai fazer e vai lançar, mas sempre pense com foco, ele é muito importante principalmente no começo ja que você não terá uma grande equipe nem condições de atingir todo o público de uma só vez. Quanto maior o público que você quer atingir mais trabalho e investimento de tempo e dinheiro que você vai ter de desprender. Crie sua oportunidade, observe e seja pró-ativo. O milagre nem sempre cai do céu, mas o verdadeiro milagre é a força e a inteligência que o céu nos dar para mudarmos nossa história! Valeu e sempre saibam que o mais importante desse blog são vocês que dão sua opinião e me ajudam a continuar esse trabalho! Abraços a todos!!


Interação: O segredo do sucesso!!

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Parabéns para nós pelo nosso primeiro mês de vida!!

Gostaria de escrever esse pequeno post em agradecimento a todos que até agora apoiaram e participaram direta ou indiretamente do trabalho desenvolvido nesse blog. Simplesmente feito com o carinho e a pretensão de ajudar as muitas pessoas que sonham em viver da música, e que eu como muitos, conheci as dificuldades, mas principalmente a satisfação de viver daquilo que se ama, e quem vive de arte é porque ama aquilo que faz.

Quero ajudar aos meus amigos artistas e aqueles que tem vontade de inveredar-se por esse caminho, chamar atenção para as nuances que existem e que no final fazem a diferença entre os que desistem e aqueles que chegam ao êxito! Espero poder aqui sempre ajudar e principalmente aprender com cada um de vocês que me dão a honra de dividir seus conhecimentos e opiniões para chegarmos a um resultado final de crescimento mútuo.

Um grande abraço a todos e parabéns a nós por esse primeiro mês de vida!

Thiago Amorim


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"Tom Jobim é tão popular quanto Mozart!" - Até aonde a grande mídia manipula o gosto musical de uma sociedade?

"Tom Jobim é tão popular quanto Beethoven, Mozart e Rachmaninoff!" É com essa afirmação que escutei de um grande ex-professor meu, o Silvio Ferraz, no qual pessoalmente sou um grande fã, que começo esse post. É interessante falarmos um pouco das questões que geram muita polêmica dentro do meio musical. A questão de que a grande mídia "manipula" o mercado do showbusiness. Existem algumas questões que temos que levar em conta para afirmarmos algo: Não vamos negar que existe um mercado, onde existem grandes investidores, muito dinheiro e interesses. Não se pode negar que ter um grande capital e ótimos contatos pode fazer com que os caminhos sejam encurtados, claro, em qualquer ramo de negócio, porém que isso seja o motivo do sucesso, é uma grande mentira. Já vi muitas bandas surgirem com grandes investimentos, com contratos com grandes gravadoras, turnês com as maiores produtoras e nas melhores casas de shows, uma mídia de massa, presença em programas de TV de rede nacional, mas que foram grandes "furadas", não passaram de simples projetos que não tiveram continuidade porque simplesmente não agradaram, não caíram nas "graças" do grande público. Porva que o dinheiro não é o fator principal.

Popular ou Erudito??

Outra polêmica que é muito comentada e cabe uma boa discussão é que a boa música não faz sucesso. Que as grandes "besteiras" musicais são as que estão fadadas ao sucesso. Bom, não adianta colocarmos a culpa nas grandes mídias. Todo esse sistema é uma bola de neve. Grandes midias tem grande parte dos seus lucros em propagandas (o "jabar" pago pelas bandas, que existe, é ínfimo em relação aos ganhos com publicidade). Cobra mais quem tem maior audiência, é a contrapartida na hora de dar o preço por sua mídia (uma propaganda em horário nobre na globo é bem mais cara do que na Record, no mesmo horário). E para se ter uma audiência, você precisa passar o que as pessoas querem ver, por isso tudo é uma bola de neve. Tudo é um ciclo e se você expõe o que o público não quer ver, você perde audiência, por isso temos que nos perguntar até aonde vai essa grande influência? É uma questão mais cultural ou de educação? Será que em países considerados desenvolvidos existe a famosa música "besterol" ou é só aqui no nosso país? Duvido muito! Podemos culpar a falta de uma política educativa musical e o acesso primário a outros tipos de música, porém será que em um país como a Alemanha onde isso vem do berço só se faz boa música? Não creio, acho que é algo muito mais cultural e que existe a música para entreter e a música para namorar, ou seja há espaço em todos os momentos para cada manifestação cultural e musical e que classificar uma música de boa ou ruim é algo injusto.

Culpadas? Inocentes? Até aonde vai o poder da mídia sobre a música?

O que não se pode negar, é que hoje como em todos os outros meios, a música tornou-se em muitas vertentes descartável. Não creio que seja pela qualidade, mas acho que com a facilidade do acesso e o grande consumo que se faz de um mesmo "single", o tempo que vai do lançamento a maturidade, não passa de 3 meses. Vemos que a renovação é muito rápida da mesma forma que o acesso hoje é muito mais fácil e a exposição é cada vez maior. Isso cria um ciclo muito mais propício aos "meteoros" de sucesso que vemos surgir todos os momentos. Pela internet, as pessoas procuram e elegem seus novos ídolos. Hits nascem todos os dias invadindo de forma astronômica os meios de comunicação de massa, e é isso que chamo de sucesso autêntico já que, não tenho conhecimento de como as mídias sociais possam ser manipuladas, simplesmente aquilo que se destaca realmente é por vontade da maioria. É o poder do "povo". Temos ai vários grupos que não estão na grande mídia, mas conquistaram seu público fiel e lotam os lugares por onde passam, um grande exemplo é o Teatro Mágico (http://oteatromagico.mus.br/), e que se desenvolveram e passaram a serem conhecidos dentro das redes sociais tornando-se um fenômeno dentro do seu nicho de mercado. Sucessos que surgiram na rede como "Vou não quero não minha mulher não deixa não" que nasceu de um clip de amigos dentro dou Youtube. Não estamos aqui para julgar, mas não podemos negar que foi um sucesso de um cara que a 9 anos tocava em um bar pequeno e simples acompanhado do seu próprio teclado. Sorte? Acaso? Isso não sabemos mas foi resultado da vontade popular!


O Teatro mágico e Reginho - Produtos que alcançaram o sucesso pela Internet

Então músicos e artistas de plantão, tomemos atitudes mais pró-ativas. Vamos aproveitar o nosso tempo e planejarmos a melhor forma de divulgarmos nossa arte. Ninguém cria algo para si próprio. Sempre procuramos ser reconhecidos por aquilo que fazemos e nada mais gratificante que vivermos da nossa arte. Vamos aproveitar os acessos e facilidades que hoje temos com as redes sociais para divulgarmos nossos trabalhos, a tecnologia ao nosso alcance tornando a gravação de um CD possível a todos, dispensando grandes investimentos em um bom estúdio em um primeiro trabalho, e principalmente, vamos criar nossas próprias oportunidades sem esperar que a "GRANDE CHANCE" seja um fator externo, decididamente não é. A grande chance somos nós que fazemos.

Para finalizar um comentário sobre a afirmativa que comecei meu post. "Tom Jobim é tão popular quanto Beethoven, Mozart e Rachmaninoff". Sempre refleti muito nessa afirmação que o Silvio fazia nas aulas. Hoje eu a entendo da minha forma. O mercado transforma-se todo o tempo. O que é hoje não é amanhã, e temos que acompanhar e nos inserir nessas transformações. Mozart fazia a música popular para a sua época, eram as músicas tocadas nas tavernas e nos palácios do século XVIII. Hoje sua música é classificada como erudita. Tom Jobim passou pelo mesmo processo e hoje invertendo a frase posso afirmar que ele é tão erudito quanto Mozart, da mesma forma sua música se eternizou com o tempo e ele possui seu próprio espaço na história da música brasileira e mundial, porém não esta presente como uma realidade atual na grande mídia e nos comentários das pessoas. A verdadeira música popular é aquela que reflete o atual momento em que a sociedade encontra-se. É o que é popular, é o som que se escuta nos carros, nas favelas até o bairro nobre. A música popular como o proprio nome diz é a música do povo, e o povo toca e canta o que reflete o seu momento. Mozart e Tom Jobim, foram frutos da sua época, da sociedade em que viviam. Mas a sociedade muda, as pessoas mudam e a música que é o reflexo dessa sociedade modifica-se junto com a mesma. Abraços e obrigado a todos. Deixem seus comentários pois, como sempre digo, são o real motivo desse blog!!

Atemporal? Produto do seu meio? Ou simplesmente Gênio?

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Dicas de como escolher e montar o Repertório

O Ideias de Garagem surgiu de uma necessidade de disponibilizar o conhecimento adquirido com observação e experiência que obtive até hoje no meu trabalho. Até hoje não encontrei um material direcionado a esse público que tivesse um conteúdo simples e ao mesmo tempo aplicável de forma direta a projetos na área da música que surgem todos os dias no mundo inteiro. Quem não conhece alguém que nunca fez parte de uma banda ou sonhou em ter uma? Além do mais, montar uma banda não se diferencia tanto de montar um negócio, existem as mesmas nuâncias, como também existem algumas peculiaridades, porque afinal de contas vendemos o lúdico, vendemos algo que não é palpável e as vezes dificil de ser medido. Ter essa consciência já faz com que saiamos na frente.

Procurei até agora nas postagens seguir uma cronologia desde a ideia de montar um grupo até agora aonde falamos no último post sobre a importância da marca de uma banda como também a visão sobre as tendências e mudanças que o mercado vem sofrendo. Hoje vamos falar de um assunto bem controverso, o repertório. Montar um repertório para uma banda também é uma arte. Não só monta-lo, mas saber a hora de muda-lo e para onde muda-lo. A medida que o tempo passa e a banda ganha notoriedade vamos tendo mais liberdade de lançarmos nosso trabalho autoral, e o repertório vai ganhando mais a nossa identidade, mas para isso, precisamos saber a hora certa.


A banda esta criada, temos que montar o primeiro repertório. Normalmente um repertório é dividido por blocos e eles são organizados afim de criar os diversos momentos do show. Portanto, temos que antes de monta-lo sempre pensarmos no público e nas reações que vamos criar com cada música. Outro fator importante é sabermos que nem em uma micareta, o publico "pula" 100% do tempo, e que o antagonismo entre o lento e o rápido é necessário, pois as pessoas trabalham no comparativo e que para haver um momento de impacto é preciso um momento lento e virse-versa.

Para exemplificar bem, vamos imaginar 3 situações para a escolha das músicas de um repertório. Apesar de não ser uma ciência exata, para uma banda completamente desconhecida que esta começando, o repertório tem de conter 80% de músicas "FMs" e 20% autorais. Músicas "FMs" são as que estão fazendo sucesso na atualidade. É importante conhecer a fundo o seu mercado, as músicas da atualidade, os top 10 das principais rádios. Uma dica importante é procurar nos sites das principais rádios do país as musicas top 10 do seu estilo e também conhecer as rádios do perfil do seu público. Saber posicionar as musicas autorais dentro dos blocos é de essencial importância pois uma música conhecida pode matar o efeito de uma autoral, o público sente a diferença. Nunca nessa fase, use uma música autoral para abrir um show ou entre duas fortes demais. Prefira lança-las abrindo blocos ou entre músicas que ainda estão em processo de reconhecimento. Sempre dê uma parada no show e chame atenção do público para a sua música, que é da banda e é muito importante que o as pessoas te ouçam nesse momento. Se for uma música que contenha uma coreografia, pare e ensine para as pessoas, ai sim você cria um envolvimento naquele momento.



A segunda situação è quando a banda já possui alguns fãs. Vocês já tem uma projeção estadual, já tem pelo menos uma música conhecida do grande público e já não está mais no anonimato. Seria músicas 50% "FMs" e 50% autoral, mesmo porque suas músicas autorais confundem-se  com as suas próprias musicas que já são conhecidas, com isso você não estaria trabalhando com 50% de músicas completamente desconhecidas. É importante saber que o repertório se renova, sempre atualize-se e se recicle. Aposte também em musicas que você ache que venham a ser sucesso, regionalmente falando elas podem tornar-se conhecidas por vocês.

A última situação é quando você realmente está em uma situação relativamente confortável. O seu sucesso já é regional, as pessoas reconhecem pelo menos de 4 a 5 músicas que são da sua banda e você já esta partindo para um terceiro trabalho. Agora está no momento em quem as pessoas te reconhecem pela sua identidade. Nesse momento podemos pensar em uma porcentagem de 40% "FMs" e 60% de músicas autorais. Nessa fase as músicas "FMs" que entram no seu repertório ou são músicas pensadas para criar momentos no show, ou que realmente estão em alta, e não dar pra deixar de tocar nos shows, pode-se fazer nesse momento releituras das mesmas.


Pense no seu show como uma parábola. Imagine um repertório com 5 blocos com 5 músicas cada o que lhe dar 25 músicas e 1:30h a 1:40h de show. O primeiro bloco tem que ser impactante. Principalmente as 3 primeiras músicas tem que mostrar todo o potencial da banda e surpreender. Falo isso, porque desde os empresários do meio até o público quando entram em contato com uma banda seja pelo CD ou no show, o início é o que marca. Além de que, você imagina um empresário que recebe o teu CD. Normalmente é uma pessoa ocupada, que recebe todos os dias muitos materiais para analisar e não vai ter tempo hábil para sentar e escutar todo o seu CD, por isso surpreenda nas três primeiras músicas. É provado que as pessoas geralmente lembram-se do começo e do final do show, pois normalmente são os momentos em que elas param pra prestar atenção. É quando o artista entra no palco e quando se despede. Por isso, o primeiro e o ultimo bloco tem que ser "elétricos" e impactantes. O segundo bloco normalmente é a preparação para o terceiro bloco calmo e romântico. Como ele é uma preparação, as músicas tem que pairar entre esses dois extremos. Como já dito o terceiro bloco é a hora do romantismo, das declarações de amor. Uma luz mais fria e musicas tranqüilas criam o ambiente "for love". É a parte intimista que cede lugar a um quarto bloco que como o segundo ainda paira entre os dois extremos, pois não vamos "entregar o jogo" antes da hora, afinal o "grand finale" esta por vir. Finalmente vem o quinto e último bloco para encerrar em grande estilo deixando para o público a mensagem de que algo de sucesso está ali!

Para finalizar o post é sempre muito importante o artista tentar mostrar "o que é" desde o começo. É mostrar que estilo é o seu, é integrar-se musicalmente ao mercado e mesmo que você não queira rotular-se, é importante ter uma linha bem definida para poder explicar qual o seu som. Como você explicaria para uma pessoa comum que tipo de som é o seu? Aonde você se enquadra? Paralelo a isso, você tem que descobrir "quem é você?". É ai aonde mesmo dentro das músicas covers, você mostrar sua identidade musical, ter sua "pitada" dentro da leitura musical mesmo nas consagradas, é ai aonde você vai encontrar-se e mostrar-se como um verdadeiro artista.


Comentem e saibam que o mais importante disso tudo são vocês!!!

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